Uma definição bem prática de Vereador é que ele é o representante do povo, principalmente por vivermos em uma Democracia representativa. De modo que as reivindicações do povo são levadas ao chefe do executivo pelo seu representante, mesmo que tenha sido eleito na proporcionalidade, como é o regime legal que vivemos atualmente. Se na vida espiritual devemos “fazer o bem, sem olhar a quem”, na política deve-se fazer o bem e mostra a todos.
É sabido que o chefe do executivo nem é onipresente, nem tem condições de manter contato diários com os eleitores do município, para isso depende da interlocução do Vereador. Ruim é que pessoas que se acham acima de todos criticam a tudo por tudo.
Como outros membros do legislativo, o legislador municipal não tem direito de emenda orçamentária. Quando se inaugura uma obra onde a verba chegou por intermédio de emenda parlamentar, que hoje são impositivas, o nome do deputado é citado e, a depender da relevância da obra, comparece o Deputado, mas não há críticas.
Ao Vereador cabe articular e convencer o prefeito da necessidade de obras em suas áreas de atuação. Conseguida e realizada a benfeitoria por que não anunciar em suas redes sociais? Afinal estas mesmas redes sociais dão a resposta e reconhecimento do eleitor, como bem demonstra o perfil do Vereador Aparecido Lima, onde o povo agradece e, até mais, cobra mais obras para outras localidades.
Quem critica o faz não por ser uma atitude criticável, mas por ciúme ou recalque, pois já tentou e não conseguiu receber do povo uma delegação para representá-lo. Quem critica o faz por desconhecer que a comunicação mudou de formas – hoje não vale mais só a palavra, mas fotos e vídeos. Quem critica o faz com a intenção de macular a imagem de quem o povo elegeu para lutar por seus direitos e delegou a essa representatividade para conseguir obras para sua localidade.
Como dizia uma antiga música: “beijinho no ombro”